Potencial transformador, estímulo ao protagonismo do aluno, à criatividade e inventividade e ao trabalho em equipe. Além de tudo isso, a metodologia Steam (um acrônimo em inglês para Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) dá outro sentido ao aprendizado, que se torna cada vez mais ‘hands on’. Em sintonia com as competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as propostas da Agenda 2030 (Unesco), o modelo multidisciplinar de ensino leva para sala de aula temas de computação, robótica, programação, engenharia, tecnologia, design, ambientes virtuais, entre outros.
As habilidades Steam dão ao aluno liberdade para projetar soluções e desenvolver projetos.
No GayLussac, além da Semana Steam, que ocorre em setembro e revela o aprendizado no horário regular, inauguramos em 2019 o nosso Team Steam, um Clube liderado pelo nosso Orientador de Matemática, Ricardo Viz, e pelo Instrutor Victor Sassi.
Desde o início do ano, nosso time já venceu vários desafios. Os alunos criaram um mecanismo capaz de proteger um ovo de uma queda de 12 metros; participaram do desafio da torre Atto, construindo uma torre com o mínimo de recursos; criaram uma montanha russa; trabalharam no carro-foguete a partir de blocos de isopor e fizeram uma visita virtual ao Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) localizado próximo à Genebra, na Suíça.
O professor Ricardo Viz explica: “ Ao trabalhar com as disciplinas STEAM, o aluno desenvolve a liderança e melhora a relação com o professor e os colegas. Nós, orientadores, atuamos como mediadores, acompanhando e analisando processos. A partir dos percursos realizados pelos alunos, atuamos como mentores, ajudando a encontrar sentido nos materiais e métodos utilizados para determinado projeto, apoiando, estimulando, orientando e inspirando”.
Com isso, o GayLussac oportuniza a aplicação de conceitos aprendidos em sala de aula, em um aprendizado dinâmico, baseado na vivência, que tem como resultado a formação de um aluno mais crítico e ativo em seu próprio processo de aprender.
