Como um detetive, o historiador precisa de pistas, vestígios e testemunhos para acessar uma realidade que não vivenciou. Reunindo diversas pistas, o detetive consegue chegar a solucionar um crime e o historiador consegue reconstituir acontecimentos passados. O 6º ano do Ensino Fundamental estudou os diversos tipos de fontes históricas que existem e foi incumbido de uma missão: trazer uma fonte para apresentar para a turma.
Diários antigos, máquinas de escrever, revistinhas, moedas, roupas, fotografias, sinos, leis, cartas e muitas outras fontes foram trazidas e apresentadas pelos alunos, que refletiam sobre o que um historiador poderia descobrir do passado a partir daquele documento.
“A atividade é importante para que eles percebam a especificidade do ofício do historiador, que a história não é algo dado e sim uma construção que se faz a partir de determinadas informações tratadas pelo historiador com método científico”, conta a professora Priscila Aquino.
O aluno Lucas Chediak, da 6M1, conta: “Aprendi que podemos retirar muitas informações com pequenos objetos, como fotos, medalhas ou relógios. Acho que a gente descobriu mais sobre nossos colegas e sobre como o historiador estuda a história”.