A gasolina adulterada, um assunto muito em pauta nos dias atuais, pode ser reconhecida através do teor de álcool que ela possui. Com o objetivo de identificar, quimicamente, se a gasolina está ou não dentro das normas técnicas e em perfeitas condições de uso, a turma da 1ª série do Ensino Médio participou de uma prática laboratorial. O professor Luiz Cláudio Rodrigues levou duas diferentes gasolinas para que os alunos realizassem testes, que poderiam determinar a qualidade do combustível.
O controle de qualidade de combustíveis pode ser feito a partir da análise da gasolina, quando posta em contrate com a água e, para ter boas condições, ela deve revelar ter 25% de álcool, com margem de 1% a mais ou a menos. Quando se coloca gasolina e água num mesmo recipiente, o álcool se mistura à água, por serem ambos polares, enquanto a gasolina não se mistura à água. A partir de um cálculo, pode-se medir o percentual de álcool presente no combustível. A partir do teste feito pelas turmas da 1ª série do Ensino Médio, uma das gasolinas estava em boas condições, enquanto a outra estava adulterada.
A aluna Andressa Mota, da 1M1, acredita que essas atividades práticas tornam a química mais atraente por ser possível ver sua aplicação cotidiana. Ela afirma: “Vemos diariamente notícias sobre adulteração na gasolina, mas eu não sabia exatamente os malefícios que essa gasolina provoca nos carros e nem a diferença química existente entre uma gasolina em boa e em má condição”.